Não saberia dizer em que mundo se encontrava,
No espaço idílico que sua alma se refletia,
Apenas contemplava a luz e a pele que
Traduziam o conjunto dos seus pensamentos,
O tempo era apenas o convidado do baile.
Inerte valsou como se fosse pluma
Brincou como se fosse uma orquestra
Que lhe ditasse os passos.
Desejava apenas um instante de amor
E que o despertar se desse
Em amorosos braços.
No mundo dos espelhos há sempre braços aconchegantes a nos esperar...
ResponderExcluirLindo poema. Abraços