quarta-feira, 22 de julho de 2015

Sem decadência mas com elegância!



Tentando entender gente fútil
Inútil se faz a tentativa de os transformar
É pura utopia!

Prefiro o lúdico
Ao púdico,
A pureza
Ao artifício.

Ao desperdício de tempo com o raso
Resta juntar novos acasos, 
Refazer as teias
Nutrir novas ceias
Onde asas e luzes
Transformem-se em amplitudes.
Volitar ante o efêmero,
Às estátuas decadentes
Da hight society.

Mergulho no íntimo cintilante
No perfume cativante de um filho
Nas relações benignas
Nas pessoas amigas
No combate límpido.

Em dialéticas 
Que inspirem.

Pois a Elegância das duas uma:
Ou se tem de berço
Ou-a duras penas-
Talvez a vida ensine.

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