Do cálice doce que é teu lábio
Do cálido encontro entre profano
E sábio, ouço a brisa que me brinda
Alguma música da década de ointenta.
E como a vida se reinventa
Eu reencontro antigos amigos.
Uns brindam comigo as memórias
E o colo que o tempo me representa.
E vislumbro que nunca partimos
Que nunca deixamos o que fluímos
E que a delicadeza da chuva alimenta.
Como a mãe que se faz presente
Nos gestos compostos herdados
E acalentados num brinco de princesa...
Minha amiga querida , teus versos são doces , tão leve que da pra sentir tua paz. As verdadeiras amizades não enfraquecem nunca, compreende e é pra sempre. Te Abraço com carinho. Bjo grande.
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