Sob o signo e a máscara de fogo
Nas alvuras desse devaneio voo
Creio que ainda persigo o gozo
O júbilo, a lassa do canto entôo.
Encontro teu corpo em farrapo
Em óleo e incenso te curo nos
Meus lábios te livro do escuro
Erijo-te digno guerreiro exato.
E te bailo na dança que abrasa
E te lanço o torpor que me arrasa
Que se faça o dilúvio de amar!
Ascenda ao meu peito e acenda
Toda indizível paixão que me renda
Infindo amor na noite que teima em me queimar!
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