Cítrico é o amor tão ambivalente
Que antes que eu percebesse
Mostrou-se covarde e valente
Testando os meus limites.
Quando pensei que ele não me amava
Fiz-me chá de esquecimento,
Mas o amor voltou e reavaliei
O que eu ainda era por dentro...
Hoje o amor ainda viaja,
Eterno andarilho matreiro.
Como se não tivesse destino.
Mal sabe que sou sua asa
E ele
Meu terno menino.
BELLO POEMA!!
ResponderExcluirO AMOR ANDA E VAGUEIA, SEM RÉDEAS E NEM PEIAS. EXIGE DE NÓS QUE NÃO TITUBEIA. POIS ELE HABITA EM TODAS AS VEIAS.
Querido João Sebastião, mestre das cores, grata pelo poético comentário!
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