Houve um amor,nunca antes vistoSempre quisto, sempre esperado.Hoje é lembrança, sem nunca ter sidoPlenamente vivido e assim foi levado.Hoje é um trago, desses que tragoNo peito guardo, na alma caladaUm quase nada, um eu desmentidoUm pranto sentido chorado na estrada.E o que não vejo, contudo ainda queroTão sem medida o amor ainda esperoLastro de vida, vida em poemaQuanta celeuma do amor nos separaVida que não para, que gira em siO amor, estava ali, mais nunca foi vistoE ainda assim fazia históriaArdia na memóriaNo ritmo da solidãoFruto quem sabe da minhaImaginação...
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
O AMOR-QUE NÃO SE VÊ
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