Em tempos tão duros
Em que afeto é artigo
Raro eu paro e penso
Na brevidade de tudo.
Quero ver mais risos largos,
Mais afagos e tragos,
Coisas escondidas na vida
Que se diz sem tempo...
Talvez sentar-me à borda
De algum oceano e divagar
Os enganos, os acertos,
E sem planos viver o instante.
Ser o que fui antes
Sem deixar de ser o que sou agora.
Resgatar a flor selvagem que mora
Num vazio cercada de diamante...
QUE DELICADEZA DE GESTOS. QUE BELEZA DE INTENSÕES E QUE INTENSIDADE NAS VIBRAÇÕES!! LINDO DEMAIS.ADOREI!!
ResponderExcluirMuito obrigada pela sua Delicadeza em comentar João Sebastião! Tuas nobres telas são já reflexo do teu nobre espírito em nosso lar! Seja sempre bem vindo!
ExcluirTalvez sentar-me à borda
ResponderExcluirDe algum oceano e divagar
Os enganos, os acertos,
E sem planos viver o instante.
Perfeito poetiza,parabéns!
Amada Cláudia, eterna menina da luz lilás. Vida corrida essa de bebê pequena em casa demoro a conseguir acessar o blog e quando o faço tenho a grata surpresa do teu comentário. Nossa amizade é longa, minha gratidão contigo imensurável! Bj na alma!
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