quinta-feira, 26 de julho de 2012

A POESIA DE UM RITMO DO AVESSO




Hoje eu não quero nada que me chore, que me apavore
Eu quero rock baby, only rock me baby
Quem somos nós para sabermos se temos razão?
Para dizermos qual deve ser a toada da canção.

Hoje eu só quero que me dance
Que o meu corpo com o teu balance
Já que por nada mais sofro, corro ou estremeço
Nem quero menos do que aquilo que sei que mereço.

Hoje não quero os dramas das baladas
Nem os destemperos típicos das madrugadas
Lágrimas de despedidas como clichês dessas partidas -
Pois ao final de tudo, tudo e nada é a mesma parada -
Eu só quero e pretendo ser amada!

Que se parto eu te parto
Mas se fico me complico
E se te explico implico demais
E tu nunca veio,
Tomar a poesia desse veio,
Acalentar o meu seio
Então não me exija, não me erija
E reparto teu corpo no compasso
Que faço quando tudo já é passado
E tudo que oferto é o passo de um rock
De metal pesado
Que hoje baby
I'm no sweet, please believe

Por isso,
Rock me baby
Love me baby
Only this way maybe...
Eu te libere do feitiço...





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