quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

AMOR - PLATÔNICO


Amo-te, quero-te, desejo-te
Pelas eras que meu coração
Entendem como eternas.
Simples, lícito, explícito
Com tanta força e virtude
Com tamanha amplitude
Que me perco em devaneio.
Desejo-te, quero-te, amo-te
Esse amor é uma ânsia
Consome-me esta intangência.
Dessem-me toda ciência
E a mais doce paciência
E nada ainda explicaria.
Quero-te meu extasiado
Neste ato imaginado
Em que te tomo como amante.
Tenros lábios intocados,
Do torpor do meu instante.
Amo-te, quero-te, desejo-te
Como nunca amei antes!!!

2 comentários:

  1. Passei por aqui linda poetisa e adorei o teu blog,bela a tua poesia, gosto particularmente deste poema, tocou-me na alma... beijinhos mil, seguindo o teu blog:)

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  2. Muito obrigada Paula Lourenço!!! A ti todo meu carinho!!!

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