Ainda na memória o amor me escrevia
Na pele riscava-se risonho ao toque da poesia.
E assim, sem saber quem eu era, se outono ou
Primavera, ofertou-me todas as outras flores!
O vento convenceu-me que eu voaria, lúcida!
O tempo confortou-me fez-me quase lívida!
Tantos os meus desejos suspiros...meus ais,
Em que a noite me coroava
E aquele fascínio corava
A face que se desvelava em busca dos teus lábios...
Desses predicados carnais...
Nos torpores dos nossos amores
Das íntimas e intensas notas florais...
Miriam, gosto dos seus textos...
ResponderExcluirA memória sempre guardam as boas recordações!