sábado, 5 de maio de 2012

AQUELA LUA




Aquela lua me é saudade, seus olhos verdes
Olhavam-me do céu quando o papel escorria
Dos dedos toda intensa poesia daquela lua.


Aquela lua nua não tinha medos, nem dores
Dançava entre as estrelas sem temor de tê-las
Na rua, na cama de mel do mais doce docel.


Aquela lua, onde anda, em que banda
Será que ainda vê festa? Será que ainda
É seresta? Será que a musa se presta!?


Aquela lua é como a estrela vadia
Que se perde para se encontrar
E me deixa quando eu ainda a queria...

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